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<h4 class="content-head__subtitle">Internet via rádio pode ser solução para lugares afastados, enquanto fibra óptica oferece mais velocidade. Entenda as particularidades de cada tipo de conexão.</h4>
<p> </p>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles active-capital-letter" data-block-type="unstyled" data-block-weight="55" data-block-id="1">
<p class="content-text__container theme-color-primary-first-letter" data-track-category="Link no Texto" data-track-links="">A Internet via rádio ainda está presente em muitas cidades e, na maioria das vezes, é a única alternativa para conexão banda larga em determinadas regiões. Por outro lado, a fibra óptica está mais restrita aos grandes centros urbanos e, por uma questão estratégica das operadoras, pode não estar disponível em todos os bairros.</p>
</div>
<div class="wall protected-content">
<div class="mc-column content-text active-extra-styles " data-block-type="unstyled" data-block-weight="27" data-block-id="2">
<p class="content-text__container " data-track-category="Link no Texto" data-track-links="">Conheça, nas linhas a seguir, um pouco mais das duas tecnologias para garantir o acesso à Internet e veja quais as vantagens e desvantagens de cada uma.</p>
<p class="content-text__container " data-track-category="Link no Texto" data-track-links=""> </p>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles" data-block-type="raw" data-block-weight="2" data-block-id="5">
<div class="content-intertitle">
<h2>Como funciona</h2>
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<div class="mc-column content-text active-extra-styles " data-block-type="unstyled" data-block-weight="35" data-block-id="6">
<p class="content-text__container " data-track-category="Link no Texto" data-track-links="">A conexão via rádio, também chama de Fixed Wireless Access, utiliza três pontos principais. O primeiro é obviamente a Internet. O provedor via rádio contrata um link de uma operadora empresarial, que fornece a conexão.</p>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles " data-block-type="unstyled" data-block-weight="44" data-block-id="7">
<p class="content-text__container " data-track-category="Link no Texto" data-track-links="">O segundo ponto é a transmissão. Por uma torre, também chamada de POP, uma ou mais antenas são fixadas e ficam responsáveis pela emissão das ondas de rádio – em alguns casos são várias torres com antenas que conversam entre si.</p>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles " data-block-type="unstyled" data-block-weight="39" data-block-id="8">
<p class="content-text__container " data-track-category="Link no Texto" data-track-links="">Também é necessário uma antena fixada na residência do cliente para receber o sinal . Um pequeno modem conectado à antena e ao computador pelas portas RJ-45 ou USB faz a conversão do sinal de rádio em Internet.</p>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles " data-block-type="unstyled" data-block-weight="35" data-block-id="10">
<p class="content-text__container " data-track-category="Link no Texto" data-track-links="">Já na conexão por fibra óptica, um cabo é instalado até a casa do cliente. Este cabo é composto geralmente por vidro, plástico e um tipo de manta para proteção contra impacto e torções.</p>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles " data-block-type="unstyled" data-block-weight="40" data-block-id="11">
<p class="content-text__container " data-track-category="Link no Texto" data-track-links="">A transmissão do sinal é feita por feixes de luz. Os dados percorrem toda a extensão do cabo, da central da operadora até o modem, em uma velocidade muito maior do que nos cabos de cobre, utilizado em conexões DSL.</p>
<p class="content-text__container " data-track-category="Link no Texto" data-track-links=""> </p>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles" data-block-type="raw" data-block-weight="1" data-block-id="13">
<div class="content-intertitle">
<h2>Estabilidade</h2>
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<p> </p>
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<div class="mc-column content-text active-extra-styles " data-block-type="unstyled" data-block-weight="46" data-block-id="14">
<p class="content-text__container " data-track-category="Link no Texto" data-track-links="">Uma das principais diferenças entre uma conexão via rádio e uma Internet por fibra óptica é a estabilidade. A instalação adequada da Internet por rádio depende de vários fatores. O mais importante é a visualização mútua entre as antenas que emitem e recebem o sinal.</p>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles " data-block-type="unstyled" data-block-weight="23" data-block-id="15">
<p class="content-text__container " data-track-category="Link no Texto" data-track-links="">Basicamente, para uma transmissão acontecer sem problema, é preciso que as antenas estejam se "enxergando", ou seja, posicionadas em um ponto sem interferência.</p>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles " data-block-type="unstyled" data-block-weight="43" data-block-id="16">
<p class="content-text__container " data-track-category="Link no Texto" data-track-links="">A distância entre elas também é um fator importante, assim como todos os equipamentos utilizados na rede. Isso não é um problema para a fibra óptica, já que a conexão é feita por um cabo da central até o modem dentro de casa.</p>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles " data-block-type="unstyled" data-block-weight="30" data-block-id="17">
<p class="content-text__container " data-track-category="Link no Texto" data-track-links="">Antenas mal posicionais, com interferência de árvores, muros ou prédios, podem ser fatais para a qualidade da conexão na Internet via rádio. Outro fator de interferência é a chuva.</p>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles" data-block-type="raw" data-block-weight="1" data-block-id="19">
<p class="content-text__container"> </p>
<div class="content-intertitle">
<h2>Velocidade</h2>
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<div class="mc-column content-text active-extra-styles " data-block-type="unstyled" data-block-weight="37" data-block-id="20">
<p class="content-text__container " data-track-category="Link no Texto" data-track-links="">Atualmente, já é possível encontrar algumas operadoras que oferecem planos de Internet via rádio com mais de 10 Mb/s de velocidade. No entanto, os mais comuns são os planos que variam de 512 kb/s a 5 Mb/s.</p>
<p class="content-text__container " data-track-category="Link no Texto" data-track-links=""> </p>
<p class="content-text__container " data-track-category="Link no Texto" data-track-links=""><img class="img-fluid" src="/files/shares/arquivos-posts/roteador-fibra-vs-radio.png" alt="" /></p>
<h6 class="content-text__container " style="text-align: center;" data-track-category="Link no Texto"><em>Internet por fibra óptica pode passar dos 50 Mb/s de velocidade — Foto: Reprodução/Pond5</em></h6>
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<div class="mc-column content-text active-extra-styles " data-block-type="unstyled" data-block-weight="49" data-block-id="22">
<p class="content-text__container " data-track-category="Link no Texto" data-track-links="">Enquanto isso, as operadoras de internet por fibra óptica podem passar dos 50 Mb/s sem problemas, em alguns casos oferecendo para o usuário doméstico mais de 200 Mb/s de velocidade. No entanto, o potencial de velocidade da Internet por fibra óptica é muito maior, podendo ultrapassar facilmente velocidades Gigabit.</p>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles" data-block-type="raw" data-block-weight="1" data-block-id="23">
<p class="content-text__container"> </p>
<div class="content-intertitle">
<h2>Ping</h2>
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<div class="mc-column content-text active-extra-styles " data-block-type="unstyled" data-block-weight="64" data-block-id="24">
<p class="content-text__container " data-track-category="Link no Texto" data-track-links="">Um dos maiores problemas enfrentados por usuários de Internet via rádio é o ping. Por depender muitas vezes da distância da antena da operadora, o ping em alguns casos é mais alto do que o normal. Pode não ser muito problema para quem usa internet para atividades básicas, como acessar sites de notícias ou e-mail, mas é uma dificuldade para quem joga pela Internet.</p>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles " data-block-type="unstyled" data-block-weight="47" data-block-id="25">
<p class="content-text__container " data-track-category="Link no Texto" data-track-links="">Por outro lado, além de poder oferecer uma velocidade maior, a latência baixa é uma dos trunfos da fibra óptica. O ping pode ser afetado por outros fatores, mas, de uma forma geral, a conexão que utiliza esta tecnologia tem seu tempo de resposta sensivelmente menor.</p>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles" data-block-type="raw" data-block-weight="1" data-block-id="26">
<p class="content-text__container"> </p>
<div class="content-intertitle">
<h2>Disponibilidade</h2>
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<p> </p>
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<div class="mc-column content-text active-extra-styles " data-block-type="unstyled" data-block-weight="68" data-block-id="28">
<p class="content-text__container " data-track-category="Link no Texto" data-track-links="">Esta talvez seja a principal desvantagem da fibra óptica. Por ter um custo elevado de implementação, ainda é difícil encontrar provedores que ofereçam este tipo de serviço em cidades do interior. Mesmo em grande centros, alguns bairros podem ficar de fora dos planos das empresas por questões comerciais. É mais vantajoso para elas investirem sua estrutura em locais onde o retorno financeiro será maior e mais rápido.</p>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles " data-block-type="unstyled" data-block-weight="64" data-block-id="29">
<p class="content-text__container " data-track-category="Link no Texto" data-track-links="">A Internet via rádio, por sua vez, é mais fácil de encontrar. Muitas vezes ela é a única opção de conexão banda larga em lugares afastados, como em áreas rurais. Além disso, mesmo nas capitais, ela tem sido usada em bairros onde a Internet por cabo de cobre, do tipo DSL, está defasada, não suportando mais novos clientes ou oferecendo planos com velocidades baixas.</p>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles " data-block-type="unstyled" data-block-weight="85" data-block-id="30">
<p class="content-text__container " data-track-category="Link no Texto" data-track-links="">No entanto, antes de contratar uma Internet via rádio, é preciso estar atento a algumas questões. É recomendável pesquisar o histórico da empresa e se ela conta com o registro da Anatel. Além disso, uma outra dica é conversar com clientes para tentar identificar se é comum algum tipo de problema – se há determinados horários de pico em que a Internet apresenta lentidão ou se o sinal é afetado pela chuva. Em empresas que utilizam equipamentos mais antigos, mudanças no clima podem causar instabilidade.</p>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles " data-block-type="unstyled" data-block-weight="26" data-block-id="31">
<p class="content-text__container " data-track-category="Link no Texto" data-track-links="">É evidente que a conexão por fibra óptica é melhor. Porém, em alguns lugares, a única solução para acessar a Internet ainda é via rádio.</p>
<p class="content-text__container " data-track-category="Link no Texto" data-track-links=""> </p>
<h6 class="content-text__container " data-track-category="Link no Texto"><em>Fonte: <strong>TechTudo</strong></em></h6>
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<h3>Evoluções do <em>GPON</em></h3>
<p>As arquiteturas ópticas <em>GPON</em>, <em>EPON</em> e <em>10GEPON</em> operam em multiplexação TDM (<em>Time Division Multiplexing</em>). Para evoluções da tecnologia GPON, entretanto, há uma alteração de concepção tecnológica. Foi adotada a tecnologia <em>WDM</em> (<em>Wavelength Division Multiplexing</em>), em português multiplexação por divisão de comprimento de onda. Em suma, esta permite a comunicação entre os dispositivos empregando diferentes comprimentos de onda por assinante.</p>
<p>Dessa forma, o sucessor do GPON foi o padrão inicialmente chamado de XGPON. Assim, ele pretendia comunicações com taxas de 10Gbps, justamente o X representando 10 em números romanos. Foi pensado de modo a possibilitar a interoperação com o <em>GPON</em>. Devido a sucessivas alterações da ideia original a norma passou por modificações. Dessa maneira recebeu diferentes designações conforme as características de cada uma.</p>
<p> </p>
<h3>A estrutura das redes <em>xGPON</em></h3>
<ul>
<li><strong>G.987:</strong> define os principais e conceitos elementares do <em>xGPON</em>;</li>
<li><strong>G.987.1:</strong> define os requisitos gerais e os serviços suportados, hardware e protocolos. Também define a migração de rede e coexistência do <em>xGPON</em> com o <em>GPON</em>;</li>
<li><strong>G.987.2:</strong> especifica detalhes da camada de <em>PMD </em><em>– physical media dependent</em>, como comprimento da onda utilizada e as taxas de dados;</li>
<li><strong>G.987.3</strong> detalha a camada de convergência do <em>xGPON</em> e protocolos de comunicação. Define questões de QoS e a alocação dinâmica de banda.</li>
<li><strong>G.988 </strong>relacionada ao xGPON, especifica o gerenciamento da ONU (<em>Optical Network Unit</em>) e o controle de interface.</li>
</ul>
<p> </p>
<h3><strong><em>XG-PON1</em></strong></h3>
<p>A princípio considerada uma substituta do <em>GPON</em>. Possibilita que vários comprimentos de onda trafeguem pela fibra e cheguem ao usuário. Proporciona um maior <em>throughput, consequentemente m</em>aiores bandas e também mais usuários por porta. Desenvolvida pelo <em>ITU-T</em> e definida pela norma <em>G.987</em> (indo do <em>G.987</em> ao <em>G.987.3</em>) regulamentada em 2009<em>.</em> Analogamente possui a característica de possuir interoperabilidade com o <em>GPON</em>. Assim, permite que os usuários migrem para essa tecnologia, aproveitando infra-estrutura existente, preservando os investimentos realizados.</p>
<p>Trabalha com capacidade de banda de até 10Gbps por porta física, sendo 10Gbps para <em>downsteam</em> e 2,5Gbps para <em>upstream</em>. Portanto, possui assimetria com relação às velocidades de <em>upstream</em> e <em>downstream</em>. Possui basicamente os mesmos recursos e pode coexistir na mesma fibra com os equipamentos <em>GPON</em>.</p>
<p>A saber, a proposta principal para o <em>XG-PON</em> é promover uma maior largura de banda que o <em>GPON</em>, permitindo uma maior vazão do tráfego. Também propõe cabeçalhos menores na camada física e maior eficiência na camada <em>MAC</em>. Como se baseia na tecnologia <em>GPON </em>já desenvolvida e largamente utilizada sua implantação é muito facilitada, reduzindo custos. De acordo com a norma foram reservadas as bandas entre 1575nm e 1580nm (central 1577nm) para <em>downstream</em> e de 1260nm até 1280nm (central 1270nm) para <em>upstream</em> para uma adequada banda de guarda.</p>
<p>O propósito disso é prevenir interferências entre sinais de comprimentos de onda adjacentes. O <em>XG-PON1</em> é fundamentalmente um sistema de operação assimétrica, como no <em>GPON</em>.</p>
<p> </p>
<h4><strong>Comprimentos de Onda <em>XG-PON1</em></strong></h4>
<p><img class="img-fluid" src="/files/shares/arquivos-posts/Bandas-GPON-e-XGPON-768x271.jpg" alt="" width="686" height="242" /></p>
<h6 style="text-align: center;"><em>Alocação comprimentos de onda GPON e XG-PON</em></h6>
<p>Como o canal de <em>downstream</em> possui apenas 5nm de largura, para que se opere normalmente nessa banda tão estreita, são utilizados <em>laseres</em> com fontes resfriadas. Isso para que se possam estabilizar os comprimentos de onda, que acabam gerando um custo mais elevado. Já o canal de <em>upstream</em> possui 20nm de largura, exigindo <em>laseres</em> menos sofisticados, barateando o preço das <em>ONUs</em>. Falando em <em>ONUs</em>, relativo ao número de usuários permite 256 <em>ONUs</em> por porta <em>PON</em> (no <em>GPON</em> esse número é de 128 por porta <em>PON</em>).</p>
<p> </p>
<h3><strong><em>XG-PON2</em></strong></h3>
<p>A tecnologia <em>XG-PON2</em> foi dimensionada para permitir um aumento da velocidade de transmissão para o canal de <em>upstream</em>, de 2,5Gbps para 10Gbps. Então, desta maneira, a velocidade de transmissão é simétrica nas direções de <em>upstream</em> e <em>downstream</em>. Inicialmente prevê a possibilidade de migração a partir do <em>GPON</em> para <em>XG-PON1</em> e posteriormente para <em>XG-PON2.</em> Isso, com ajustes feitos nas camadas de convergência.</p>
<p> </p>
<h3><strong><em>NG-PON1 (Next Generation PON 1)</em></strong></h3>
<p>O conceito principal da tecnologia <em>NG-PON</em> (<em>Next Generation PON</em>) é usar um híbrido entre o <em>TDM</em> e <em>WDM</em>. Uma <em>OLT NG-PON</em> possibilita trabalhar com uma grande quantidade de comprimentos de onda e cada um pode ser usado por mais de uma <em>ONU</em> via <em>TDM</em>. Desse modo os assinantes que desejem utilizar o modelo <em>NG-PON</em> devem fazer um upgrade também em suas <em>ONUs</em>.</p>
<p>Dessa forma, esse sistema, em pontos específicos para encaminhar o sinal ao usuário utiliza um <em>AWG</em>(<em>Arrayed Waveguide Gratings</em>) ou um <em>splitter</em> para se conectar às ONUs dos clientes e fazer a distribuição da frequência de cada um. Mas por serem dispositivos totalmente passivos e apresentarem excelente desempenho óptico, as grades de guia de ondas (<em>AWGs</em>) são ideais para realizar a função de filtro WDM nesses sistemas. Abordaremos essa estrutura em postagens futuras.</p>
<p>Guias de Onda (<em>AWGs</em>) possuem um processo construtivo similar aos <em>splitteres</em> PLC, assim, seus preços devem baixar a medida que o volume de uso aumentar. Nessa modalidade de tecnologia existem tanto usuários que recebem um comprimento de onda específico, como os que compartilham um mesmo comprimento de onda através de <em>TDM</em>. Então, a rede pode alcançar 100 km. Nessa configuração a quantidade de <em>ONUs</em> conectadas em uma mesma <em>OLT</em> é bem mais elevada do que nas tecnologias anteriores.</p>
<p> </p>
<h3><strong><em>NG-PON2 (Next Generation PON 2)</em></strong></h3>
<p>O <em>NG-PON2</em> é regulamentado pela norma do <em>ITU</em> <em>G.989</em> de 2015 e possibilita simetria de banda com 10Gps para <em>upstream</em> e para <em>downstream</em>, além de 10Gbps de <em>downstream</em> e 2,5Gbps de <em>upstream</em>.</p>
<p>Não é apenas uma versão de maior largura de banda do <em>GPON</em>, mas também permite novas capacidades como mobilidade de comprimentos de onda. O <em>NG-PON2</em> coexiste com o <em>GPON</em>. Com o <em>NG-PON2</em>, é possível fornecer serviços de até 40Gbps, o que amplia significativamente as suas aplicações e a vida útil na rede.</p>
<p>Além disso, por causa de seus múltiplos comprimentos de onda, os provedores de serviços podem convergir suas múltiplas redes de serviços em uma, reduzindo significativamente o custo geral da rede. O <em>NG-PON2</em> coexiste bem com o <em>GPON</em>, o <em>XG-PON</em> e o <em>XGS-PON</em>.</p>
<p> </p>
<h3><strong><em>XGS-PON</em></strong></h3>
<p>Considerada uma evolução do padrão XG-PON1, sendo uma banda simétrica. A tecnologia <em>XGS-PON</em>(10Gbps de <em>upstream</em> e de <em>downstream</em>), conforme a norma de 2016 do <em>ITU G.9807.1</em>. O <em>XGS-PON</em> é uma versão de maior largura de banda e simétrica do <em>GPON</em>. Mais uma vez, os mesmos recursos do <em>GPON</em> e podem coexistir na mesma fibra.</p>
<p>Assim, os prestadores de serviços que escolherem sua próxima tecnologia <em>PON</em> desejam escolher uma que funcione para todos os seus serviços baseados em <em>PON</em> (residencial, comercial, móvel) e forneçam um alto retorno de investimento. Para escolher corretamente, é importante analisar todos os aspectos da implantação, não apenas os componentes <em>OLT</em>, <em>ONU</em> e elementos ópticos necessários.</p>
<p> </p>
<h3>Comparação entre as principais tecnologias PON</h3>
<p>Embora os sistemas referenciados funcionem baseados no mesmo princípio físico de rede, existem diferenças entre eles, como pode ser observado na tabela.</p>
<p> </p>
<p><img class="img-fluid" src="/files/shares/arquivos-posts/tabela-evolucoes-gpon.jpg" alt="" width="681" height="815" /></p>
<div>
<h6 style="text-align: center;"><em>Características de diferentes Redes PON</em></h6>
<h3>Conclusão</h3>
</div>
<div>
<p>Ainda há muito a evoluir nas redes <em>PON</em>, mas podemos ter uma boa prévia do que ainda está por vir. Por exemplo, a figura abaixo demonstra o processo evolutivo do <em>GPON</em>. Só para ilustrar, veja que já temos o <em>25G-PON</em> e o <em>25GS-PON</em>, que são padrões evolutivos a serem lançados.</p>
<p> </p>
<p><img class="img-fluid" src="/files/shares/arquivos-posts/pon-evolution-history-768x352.jpg" alt="" width="672" height="308" /></p>
<h6 style="text-align: center;"><em>Histórico da Evolução GPON</em></h6>
<p> </p>
<h6><em>Fonte: <strong>BlogIPV7</strong></em></h6>
</div>
<p><img class="img-fluid" src="/files/shares/arquivos-posts/servicos-de-telecomunicacao-aumentam-em-abril.jpeg" alt="" width="682" height="528" /></p>
<p>Os serviços de informação e comunicação apresentaram alta de 0,7% em abril ante março, recuperando parte da perda de 1,8% registrada no mês anterior e contribuindo para o resultado positivo no setor como um todo. Os melhores resultados vieram dos serviços de audiovisuais, que cresceram 1%. Serviços de TI (+02%) e de telecomunicações (+0,1%) também avançaram, ainda que com menos força; enquanto os serviços de TIC recuaram 0,1%.</p>
<p>De acordo com a pesquisa divulgada nesta quinta-feira,13, pelo IBGE, na comparação com abril de 2018, os serviços de informação e comunicação subiram 2,1%, puxado pelos segmentos de TI (+12,8%) e TIC (+3%). Já os segmentos de audiovisuais e de telecomunicações caíram 3,9% e 1,3%, respectivamente.</p>
<p>O avanço nos serviços de portais, provedores de conteúdo e ferramentas de busca na internet; desenvolvimento e licenciamento de programas de computador customizáveis justificaram o crescimento anual dos serviços de informação e comunicação. No acumulado do ano, esses serviços tiveram o maior impacto positivo, de 3%.</p>
<p>De janeiro a abril, o segmento de TI avançou 13,7% e o de TIC, 4.1%. Porém, o segmento de audiovisual recuou 4,2% e o de telecomunicações, 0,1%. Nos últimos 12 meses, os serviços de informação e comunicação apresentaram variação positiva de 1,6%, novamente sustentados pela alta dos segmentos de TI (+9,8%) e TIC (+2,5%). Por outro lado, audiovisuais recuaram 4,6% e telecomunicações encolheram 0,8%.</p>
<p><strong>Redução do crescimento</strong></p>
<p>Em abril, o setor de serviços como um todo no Brasil cresceu 0,3% frente ao mês anterior, após acumular perda de 1,8% nos três primeiros meses do ano. Em relação a abril de 2018, o volume de serviços recuou 0,7%, segunda taxa negativa seguida neste tipo de comparação.</p>
<p>O acumulado do ano cresceu 0,6%. Já o acumulado nos últimos 12 meses, ao passar de 0,6% em março para 0,4% em abril de 2019, prosseguiu assinalando redução no ritmo de crescimento observada desde fevereiro deste ano (0,7%), assinala o IBGE.</p>
<p> </p>
<h6><em>Fonte: <strong>PontoISP</strong></em></h6>